segunda-feira, 31 de maio de 2010

Peça do dia

Sapo saleiro

Porcelana, sem marca.

Hora do chá

Bonito demais
Pires que reproduz bordado em ponto de cruz
Eggshell da marca Nautilus, dos Estados Unidos.
Estas e outras porcelanas estão na nova página
Hora do Chá que estou postando hoje.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Xícaras

A página Porcelana está aumentando.
Postei algumas xícaras de cafezinho de marcas brasileiras.




Esta xícara não tem marca.
Certamente vem da China ou do Japão.
E tem esse curioso olho no fundo.
Também é uma xícara de cafezinho.


terça-feira, 25 de maio de 2010

PLACAS...


Placa numa garagem residencial em frente a um Hospital...

Porcelanas

Uma nova página nasceu hoje no blog: Porcelana.
Aos poucos, vou incluir peças interessantes e novas aquisições de uma coleção eclética, para dizer o mínimo.
Quem gosta de valorizar o produto nacional, e quer descobrir preciosidades no armário da cozinha ou na cristaleira da vovó, deve dar uma olhada no site Porcelana Brasil. Ele traz o caminho das pedras.
Vale uma visita.

Nova série - Windows

Vitrôs do Lar São Francisco, São Paulo

Lá encontro porcelanas, livros,
antiguidades. E janelas.

















segunda-feira, 24 de maio de 2010

São Luis (MA) - Centro Histórico





AZULEJOS E COISAS DE SÃO LUIS (MA)





As Ruas de Coral Gables

Impelido por razões da natureza eminentemente familiar, tive de me transferir do Rio para os Estados Unidos há coisa de dois anos. Depois de um período probatório em Connecticut, onde convivi com as pessoas mais educadas e gentis que já conheci em toda a minha vida e precisei, em contrapartida, enfrentar e sobreviver ao mais rigoroso inverno das últimas décadas, acabei me mudando para a Flórida. Não posso me queixar, pois encontrei em Coral Gables, onde me instalei em caráter provisório e Miami Beach, onde me encontro atualmente, um clima bastante parecido ao do Rio, cidade que elegi para viver e trabalhar quando saí do meu saudoso Rio Grande do Sul, lá se vão algumas décadas. Coral Gables, do ponto de vista legal, é uma cidade, mas poderia ser considerada um bairro de Miami, pois uma nada mais é do que o prolongamento da outra. Quem já esteve em Miami sabe que os nomes de suas ruas e avenidas foram estabelecidos por uma associação progressiva de números (1,2,3...) e pontos cardiais (Norte, Sul, Leste e Oeste) cuja contagem se inicia em um cruzamento formado pela Flager Street e a Miami Avenue. A Flager é, ou era, à época da fundação de Miami, sua rua principal, correndo na direção Leste-Oeste e repartindo a cidade nas porções Norte e Sul. Já a Miami Avenue, que forma o eixo vertical dessa gigantesca cruz, divide a cidade nas partes Leste e Oeste. Parece lógico, mas cria uma confusão danada na cabeça dos latinos na hora de procurar algum endereço, acostumados que estão a conhecer suas ruas e avenidas por nomes próprios. Talvez os moradores de Brasília se sintam em casa no meio dessa confusão de números e pontos cardiais. Coral Gables fugiu, em parte, a essa regra, pelo menos no que tange aos nomes de suas ruas, pois as Avenidas continuam sendo conhecidas pelos números e localização geográfica, aos quais foram sendo acrescentados, com o passar do tempo, nomes de heróis americanos e latinos. Ou seja, para complicar a vida dos forasteiros, as Avenidas passaram a receber dupla denominação. Certo? Errado. Na realidade, as Avenidas de Miami possuem três nomes distintos, pois também são conhecidas por seus apelidos, relativos a cores, animais ou outros, como as importantes Red Road, Bird Road, Coral Way ou a famosa Calle Ocho, centro cultural, social e gastronômico da coletividade cubana radicada na cidade. Coral Gables é diferente, pois foi inteiramente planejada pelo empresário que adquiriu uma vasta área de terras pantanosas, drenou-as, construindo rios e canais artificiais e dividiu-a em lotes destinados às áreas residenciais e públicas. Isso lá pelos anos 20 do século passado. Mandou construir, no centro do novo loteamento, um magnífico hotel, o Biltmore, famoso no mundo todo e conectou-o ao mar por um canal por onde navegavam nada menos do que gôndolas venezianas autênticas, trazidas da Itália. Como em qualquer emprendimento particular, seu proprietário julgou-se no sagrado direito de batizar "suas" ruas com os nomes que mais lhe aprovessem. A Flórida, que alguns latinos continuam chamando de florida, com o acento no i, como em uma paróxítona, foi conquistada pelo navegador espanhol Ponce de Leon e seu nome figura em uma das duas avenidas mais importantes de Coral Gables, paralela à "Le Jeune" que, em bom francês, deveria ser pronunciada com os lábios em bico, mas que os americanos simplificaram para "Le June", o que deve fazer com que muitos gauleses se retorçam de raiva. Tirando a Ponce de Leon e a Le Jeune, todos os demais logradouros de Coral Gables foram batizados com nomes de cidades da Espanha. Ou melhor, que seus fundadores julgavam ser de localidades espanholas. Não sei se faltou um bom atlas ou os conhecimentos históricos e geográficos dos pioneiros eram limitados, mas é possível encontrar, ao lado de avenidas com nomes 100% hispânicos, como Malaga, Santander ou Toledo, estranhas denominações de localidades supostamente ibéricas, o que além de aguçar minha curiosidade acabou me estimulando a redigir o presente texto. Como o espaço no Blog é limitado e foi quase todo gasto nessa indispensável explicação introdutória dedicarei o próximo para ilustrar com alguns exemplos o que me levou a escolher "As Ruas de Coral Gables" como título para o meu comentário.

Vila Mariana

Clique na foto para ampliar

Rua França Pinto, São Paulo.
É um lugar especial












A verdadeira maritaca


Está longe, fora de foco e de costas para a fotógrafa,
mas taí, a ave que inspirou o blog.

domingo, 23 de maio de 2010

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Photoshop Disasters

O Photoshop Disasters é o máximo.
Clique aqui para dar umas risadas.
E clique aqui para ver um dos melhores momentos do blog.

Tipologia & bons nomes. Não dá pra não ver.

Clique para ampliar as fotos

Irresistível.

Edifício Petrosino, Bela Vista, São Paulo.

Veja bem o que faz com as cascas.

Mercado Público de Porto Alegre.


Uma baiana no Haiti (???)

Balcão da Confeitaria Haiti, Porto Alegre.



Antigo armazém. Rua Duque de Caxias, Porto Alegre



Edifício Marília, Rua Riachuelo, Porto Alegre.


Como resistir ao Edifício da Vovó e do Vovô?

Rua Pedro Taques, Consolação, São Paulo.

Casas, prédios. Jeitos de morar em São Paulo

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Predinhos comerciais da rua Nilton Prado, no Bom Retiro.


Desta só resta a parede da fachada. E uma belíssima porta.


Haddock Lobo esquina com Fernando de Albuquerque.



Um ângulo impreviso na Bela Vista.


Casinha na Manoel Dutra, Bela Vista.



Herculano de Freitas esquina com Penaforte Mendes. Ali funcionava uma mercearia que, pelo jeito, vai abaixo em breve.

Bric-a-brac - azulejos

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Pra quem gosta de azulejos, descobrir uma loja com tipos fora de série é a glória.
A loja fica na Rua da Consolação.

terça-feira, 18 de maio de 2010


Temporal na Avenida Paulista
25 de março de 2010, final da tarde




Azulejos

Ando fotografando azulejos antigos por onde passo.
Aqui vão alguns deles.





Casa da Rua Duque de Caxias, Porto Alegre







Casa em Olinda, Pernambuco






Casa em Olinda, Pernambuco




Entrada da Casa do Artesão da Paraíba, João Pessoa
Piso da entrada